“Não tenho mais o tempo que passou”: um estudo sobre tempo do cuidado, divisão sexual do trabalho, maternidade(s) e parentalidade.

A pesquisa teve como objetivo compreender a naturalização do trabalho doméstico e de cuidado atribuído às mulheres e investigar como a maternidade, parentalidade e divisão sexual do trabalho funcionam como marcadores sociais na vida de homens e mulheres. Buscou-se problematizar a naturalização dessas atribuições e entender como o tempo de cuidado os afeta de forma diferente. Concluiu-se que a atribuição do cuidado doméstico e afetivo às mulheres impacta diretamente suas possibilidades materiais, gerando vulnerabilidade social, com destaque para a informalidade e trabalhos em tempo parcial, afetando especialmente mulheres, principalmente negras.

FRENTE DE PESQUISAS

Ana Clara

10/23/20241 min read

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